DELFINS anunciam digressão “U OUTRO LADO”

Na atmosfera intimista dos teatros e auditórios, os Delfins convidam o público a embarcar numa viagem por canções menos conhecidas, mas que carregam a mesma força e identidade que definiu a sua trajectória. Em 1988, os Delfins editavam U Outro Lado Existe, um manifesto pop que não só cravou no cancioneiro nacional temas como 1 Lugar ao Sol, Aquele Inverno e Bandeira, mas também serviu como declaração de princípios: há sempre um outro lado, um lado B menos óbvio, mais íntimo, onde reside a verdadeira essência de uma banda.Se na altura o Delfim chamava a atenção para a existência e preservação de um caminho pop-rock alternativo à música ligeira, hoje essa premissa nunca foi tão evidente. Em 2025, os Delfins voltam a esse ponto de fuga, onde os acordes esquecidos ganham nova vida e as entrelinhas da sua discografia se tornam protagonistas. Depois da grande celebração dos 40 anos de canções – com concerto no Meo Arena, Super Bock Arena, Multiusos de Guimarães, Rock in Rio, Vilar de Mouros e um extenso percurso por festivais e festas de norte a sul do país – os Delfins, como monges do seu próprio destino, recolhem à intimidade dos teatros e auditórios para uma digressão singular, onde muitos dos temas que normalmente ficam de fora das playlists ganham um novo fôlego. “U Outro Lado” será, assim, um espaço único de reencontros e proximidade por excelência, convidando o público a imergir nas memórias futuristas da dinâmica inconfundível que sempre caracterizou o percurso da banda. Acontece por tempo limitado, num espaço onde a proximidade não é apenas física, mas emocional. Como tudo o que é raro. E indispensável.A digressão arranca em Lisboa a 1 de Dezembro, passando por Coimbra, Braga e Porto, e chegando a Aveiro em Janeiro de 2026.1 Dez – Lisboa – Teatro BBVA 5 Dez – Coimbra – Convento São Francisco 12 Dez – Braga – Forum Braga 27 Dez – Porto – Casa da Música 17 Jan – Aveiro – Teatro AveirenseOs bilhetes estão disponíveis na Ticketline e nas bilheteiras dos diferentes espaços de apresentação. Caso raro de longevidade e reinvenção, os Delfins preparam-se para uma nova viagem com U Outro Lado, a digressão que promete dar brilho às canções menos óbvias, mas igualmente marcantes, do seu repertório.

TAXI comemoram 45 anos de carreira

Os TAXI, banda incontornável do rock português, com uma história marcada por vanguardismo e sucesso, são um marco na música portuguesa desde os anos 80. Nascidos no Porto, consolidaram-se em 1981 com o lançamento do seu primeiro disco homónimo, que viria a tornar-se o primeiro disco de ouro do Rock Português. Em 1982, lançaram o álbum “Cairo”, também disco de ouro, cuja icónica capa em lata rapidamente se tornou um objeto de culto. Ao longo da carreira, a banda gravou cinco álbuns de originais, com temas emblemáticos como “Chiclete”, “TV WC”, “TAXI”, “Vida de Cão”, “Lei da Selva”, “Rosete”, “Cairo”, “Fio da Navalha” e “Sozinho” – músicas que continuam a fazer parte do imaginário musical dos portugueses. Os TAXI mantêm-se uma referência intemporal, inspirando novas gerações e continuando a escrever a história da música portuguesa. Para comemorar os 45 anos da história os TAXI vão dar dois concertos, no dia 8 de Novembro no Coliseu de Lisboa e dia 14 no Coliseu do Porto.

30 Anos de Tara Perdida!

Na passada sexta-feira, 20 de junho, a República da Música em Alvalade, o bairro lisboeta onde a banda nasceu, foi palco do primeiro de dois concertos esgotados dos Tara Perdida, marcando o início das celebrações dos seus 30 anos de carreira. No palco, os Tara Perdida apresentaram-se no formato de quarteto, com Ruka (Rui Costa) a assumir a voz e guitarra, Tiago Silva (Ganso) na guitarra, Filipe Sousa no baixo e Pedro Rosário (Kystos) na bateria. O concerto foi fiel ao espírito da banda, sem grandes produções, mas com muita energia e autenticidade, características que sempre definiram o grupo. O alinhamento foi uma viagem nostálgica e incluiu temas clássicos e hinos do punk português, como “O Que é Que Eu Faço Aqui”,  “Nasci Hoje”, “Nada Me Vai Parar”, “Desalinhado”,  “Lisboa” e “Bairro de Alvalade”, além do jingle “Batata Frita” e da estreia ao vivo do novo single “Tudo ou Nada”, lançado especialmente para assinalar as três décadas de existência da banda. O espetáculo contou ainda com a participação de convidados especiais ligados à história dos Tara Perdida, como Tim (Xutos & Pontapés), António Corte-Real (UHF), Samuel Palitos, João Pedro Almendra, Ivo Palitos e Vicente Santos. O evento foi marcado por um ambiente familiar e multigeracional, refletindo a forte ligação da banda ao público, pela memória de João Ribas e a certeza de que a banda, mesmo após três décadas, continua a ser uma força imparável no panorama musical português. Galeria completa aqui:

Honeymoon Suite: Clássicos do Rock Canadiano

Na noite de 24 de abril de 2025, o Lisboa ao Vivo foi palco de um encontro musical entre os portugueses Redlizzard e os canadianos Honeymoon Suite, proporcionando uma experiência memorável para os fãs de rock clássico. Os Redlizzard, oriundos de Almada, abriram a noite com uma atuação enérgica e coesa. A banda, formada por Hugo Baptista (vocais), Patrick Elmer e Elvis Batista (guitarras), Eurico Orvalho (baixo) e Rick Gonçalves (bateria), apresentou um repertório que incluiu temas do seu mais recente trabalho, The White Album.  A performance destacou-se pela entrega e interação com o público, consolidando a sua reputação no panorama do rock nacional. Galeria completa aqui: Encerrando a noite, os Honeymoon Suite trouxeram ao palco os seus clássicos que marcaram os anos 80 e 90. Os Honeymoon Suite são uma banda de rock canadiana de Niagara Falls, Ontário e foi originalmente formada em 1981 por Johnnie Dee (voz, guitarra), Brad Bent (teclado, voz) e Mike Lengyell (bateria). Em 1983, a formação mudou, com Dee (o único membro original restante) agora na guitarra rítmica e voz principal, juntamente com os novos recrutas Derry Grehan na guitarra principal e Dave Betts na bateria. Com uma carreira consolidada, a banda canadiana apresentou temas emblemáticos como “New Girl Now”, “Feel It Again” e “Love Changes Everything”, proporcionando momentos de nostalgia e entusiasmo ao público presente . A execução precisa e a presença de palco dos músicos reforçaram o legado da banda no cenário do rock internacional.​ Galeria completa aqui:

BLASTED MECHANISM: 30 Anos Luz

Na noite de 12 de abril de 2025, a Sala Tejo da MEO Arena, em Lisboa, foi palco de uma celebração épica: os Blasted Mechanism comemoraram 30 anos de carreira com um concerto inesquecível A noite começou com Jazzy Moon, natural de Cascais, a cantora que se deu a conhecer em 2021 começou cedo na música, ou não fosse filha de um músico (Valdjiu, dos Blasted Mechanism), trouxe uma sonoridade R&B alternativo, hipnótico e experimental. Galeria completa aqui: Ás 21,30h a Sala Tejo da MEO Arena estava quase cheia e ansiosa pela entrada em cena dos Blasted Mechanism. Formada em 1995 por Valdjiu e Karkov para ser uma  banda diferente no espectro musical português e definem-se como um projecto artístico de música tocada por seres de outro mundo!! A banda é conhecida pela sua fusão única de rock, eletrónica e elementos de músicas tradicionais, proporcionou uma experiência sensorial intensa, marcada por visuais futuristas e uma energia contagiante. Os Blasted Mechanism entraram em palco com uma explosão de energia, com os seus trajes futuristas, máscaras extravagantes e coreografias robóticas. A mistura de ritmos tribais, guitarradas pesadas e eletrónica manteve o público em movimento constante. O espectáculo contou com os antigos membros Karkov e Winga, para recordar os primeiros 30 anos de vida, transformando o evento num reencontro histórico que reforçou o impacto dos Blasted Mechanism no panorama musical nacional .​ O concerto começou com “Battle of Tribes” do álbum “Sound In Light” de 2007  seguindo-se “Believe” e “Are you Ready”. O palco estava transformado num cenário futurista e psicadélico onde não faltou fogo intenso capaz de assar dezenas de leitões! Foram revisitados praticamente todos os álbuns e além das músicas emblemáticas que marcaram as últimas três décadas a banda apresentou o novo single “Come With Us”, antecipando o álbum previsto para 2025. Valdjiu (bambuleco, calachacra, guitarras), Ary (baixo), Guitshu (voz, teclados), Fred Stone (bateria) e, mais recentemente, Riic Wolf (voz) ajudados pelos já citados Karkov e Winga tornaram a noite especial para o publico, composto por fãs fieis e curiosos, jovens e menos jovens, deixando, a quem compareceu na Sala Tejo uma sensação de ter viajado para outra dimensão. Venham mais 30?! Galeria completa aqui:

Clap/-Rock.2025

A Clap/ Box apresenta no LAV-Lisboa ao Vivo, já no próximo mês de Abril, duas bandas canadianas de Hard Rock. No dia 24 os Honeymoon Suite, formados em Niagara Falls em 1981, estreiam-se em Portugal e serão acompanhados pelos portugueses Redlizzard. No dia seguinte será a vez dos Harem Scarem, que já estiveram entre nós várias vezes e cuja primeira parte ficará a cargo dos luso-britânicos GoGo.

MIGUEL GAMEIRO & POLO NORTE

30 anos 30 anos depois, Miguel Gameiro & Pólo Norte regressam para um concerto memorável. Miguel Gameiro & Pólo Norte vão celebrar os 30 anos de carreira com um concerto único, no Sagres Campo Pequeno, em Lisboa, no dia 29 de março de 2025. Uma data que promete fazer história na vida da banda que, com três décadas de estrada, continua a marcar gerações e a ser palco de êxitos que se tornaram num marco da história da música portuguesa. Os Pólo Norte, juntamente com Miguel Gameiro, são umas das bandas pop com mais reconhecimento e carinho do público português. Temas como “deixa o mundo girar”, “aprender a ser feliz” ou “pura inocência” vão com toda a certeza fazer parte desta festa que contará com inúmeras surpresas e convidados.

Blasted Mechanism | Sala Tejo

Nascidos em 1995, os Blasted Mechanism são uma banda atualmente composta por Valdjiu, Guitshu, Fred Stone, Riic Wolf e Ary. Com mais de uma dezena de discos editados, já conquistaram um Globo de Ouro e foram distinguidos com três nomeações para o MTV Best Portuguese Act. Pisaram os maiores palcos nacionais e passaram por tantos outros lá fora, como o do emblemático festival de Glastonbury. Incontornáveis na música portuguesa, fundem rock com electrónica e elementos de diversas músicas tradicionais do mundo. São um projeto original de fusão, com uma identidade vincada, que muito se reflete nas performances marcantes, que são verdadeiras experiências de catarse. Os Blasted Mechanism são sinónimo de power, representam uma força vanguardista e inesgotável de entretenimento, um modo inconformado de se estar na vida. Agora é tempo de celebrar o legado e de construir novas páginas de história. Contudo, no horizonte está, acima de tudo, um concerto especial de comemoração de 30 anos de carreira, marcado para 2025. Os Blasted Mechanism sempre se destacaram pelas suas performances disruptivas e contagiantes, são uma banda de palco. Os preparativos começam agora, ao som de “Come With Us”, em torno do qual reúnem os fiéis rebeldes aos quais chamam família.

Xutos – Vida Malvada

Os Xutos e Pontapés subiram ao palco da MEO Arena, para um concerto memorável que celebrou os 45 anos de carreira da banda e que estava integrado na tournée “Vida Malvada”. Foi mais uma demonstração do poder e da energia que a banda portuguesa consegue transmitir ao vivo, consolidando o seu estatuto como uma das maiores bandas de rock do país. A primeira parte ficou a cargo das bandas convidadas “Conjunto!Evite” e “Meu General”, que aqueceram o ambiente e prepararam os fãs para a atração principal. O repertório do concerto foi uma mistura equilibrada entre os clássicos que marcaram décadas e os temas mais recentes do álbum “Vida Malvada”. Canções como “Homem do Leme”, “Contentores” e “A Minha Casinha” foram recebidas com enorme entusiasmo pelo público, que cantou cada palavra em uníssono. Os novos temas, como o single que dá nome à tour, “Vida Malvada”, mostraram que a banda continua a renovar-se sem perder a essência que conquistou os fãs ao longo de mais de 40 anos de carreira. A energia no palco foi contagiante, com Tim a comandar a multidão com o seu carisma habitual, Zé Pedro a marcar presença através da sua música eterna, e o resto da banda a manter o nível alto de performance. A ligação entre os Xutos e o público é sempre especial, e desta vez não foi exceção, com a MEO Arena a transformar-se num autêntico caldeirão de emoções. A produção do espetáculo esteve à altura do legado da banda, com luzes e efeitos visuais que complementaram a música sem nunca a sobreporem. O palco foi simples mas eficaz, permitindo que a música fosse o foco principal. A projeção de imagens e vídeos durante alguns temas acrescentou uma camada extra de profundidade à experiência. O público, como é habitual nos concertos dos Xutos, foi de todas as idades, provando que a banda consegue unir gerações. Desde os fãs mais antigos, que acompanham a banda desde os anos 80, até aos mais novos, que descobriram os Xutos através dos álbuns recentes, a MEO Arena estava repleta de uma energia contagiante. O ultimo concerto da tournée “Vida Malvada” foi mais uma prova de que os Xutos e Pontapés continuam a ser uma força imparável no panorama musical português. Com um setlist que honra o passado e abraça o presente, uma energia inigualável e uma ligação única com o público, a banda mostrou que o rock em Portugal está bem vivo e continua a fazer história. Para os fãs, foi mais uma noite inesquecível; para os menos familiarizados, uma prova do porquê de os Xutos serem considerados lenda. Vida longa ao rock’n’roll!